Este é um dos "blogs" da Casa Comum das Tertúlias. Estão todos convidados a enviar textos ou notícias de actividades para o "blog". O nosso "blog" não pretende ser usado para difamar ninguém, nem para fomentar o boato. Para isso, há muitos outros que podem servir esses intentos. Em tempos de Censura, aqui estamos para exterminá-la e dar combate aos novos inquisidores.

quarta-feira, abril 27, 2011

Livro sobre a republicana Carolina Beatriz Ângelo, da autoria de Maria Antonieta Garcia, lançado hoje na Moagem


Será lançado hoje, 28 de Abril, pelas 18h, o livro “Carolina Beatriz Ângelo: Médica Republicana, Sufragista...”, de Maria Antonieta Garcia, editado pela Editora Fonte da Palavra em parceria com a Associação Cedro, inserido na colecção "Livros República" no auditório d’ A Moagem - Cidade do Engenho e das Artes, no Fundão.

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sábado, abril 09, 2011

Chá da República



Chá da República.

Uma iniciativa do Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova.

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terça-feira, abril 05, 2011

Cunha Leal - Beirão, Republicano, Lutador, Primeiro-Ministro de Portugal


Ciclo de conferências “100 anos da República em Proença-a-Nova”.

7 de Abril de 2011,

14h

Debate tertuliado:

“Cunha Leal – Beirão, Republicano, lutador, Primeiro-ministro de Portugal”.

Convidada: Maria Helena Cunha Leal, filha de Cunha Leal

Apresentação do filme “Cunha Leal, um rebelde com causa”, por Pedro Salvado e Alexandre Leonardo, da Câmara Municipal do Fundão.

Leitura de trechos de obras deste Republicano, com incidência na Beira e nos altos princípios da República.

Também estará presente o jornalista Fernando Paulouro Neves, Director do "Jornal do Fundão".

Organização do Município de Proença e do Agrupamento de Escolas do concelho.

Auditório Municipal de Proença-a-Nova.

Destina-se à comunidade escolar e ao público em geral.


Nota editorial:

Parabéns pela iniciativa! O debate tertuliado era evitável! Tertúlia faria mais sentido...

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quinta-feira, janeiro 06, 2011

Boletim da BE/CRE da Escola Secundária/3 José Cardoso Pires, nº 87

O Boletim da BE/CRE da Escola Secundária/3 José Cardoso Pires, n.º 87 é dedicado ao Centenário da República:


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quarta-feira, dezembro 29, 2010

Centenário da República em destaque em "O Perdigoto"



"O Perdigoto - Jornal do Agrupamento de Escolas Cidade de Castelo Branco" destaca o Centenário da República, o n.º 40, de Dezembro de 2010, tal como os números anteriores, está em linha, em pdf.

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domingo, dezembro 19, 2010

Revista Cultural Praça Velha n.º 28 dedicada ao Centenário da República


Capa do n.º 28 da "Praça Velha: Revista Cultural da Cidade da Guarda".


Destacamos aqui a publicação do mais recente número da Revista Cultural Praça Velha, o n.º 28, dedicado à República, em ano de Centenário, das 367 páginas mais de 200 são sobre este tema. A edição é do Núcleo de Animação Cultural /Câmara Municipal da Guarda.

Deixamos aqui o sumário da revista:
A REPÚBLICA
"A contribuição determinante da Inglaterra Monárquica para a implantação da República em Portugal - O processo republicano na Guarda", de Adriano Vasco Rodrigues;
"Sidonismo na Guarda - Parlamentarismo, Presidencialismo e Luta de Classes", de Aires Diniz;
"Pela Mulher: uma reflexão sobre o feminismo na I República", de Antonieta Garcia;
"República e Municipalismo", de António Rafael Amaro;
"Abílio Guerra Junqueiro e as Casas-Museu: Coleccionar para educar na República", de Augusto Moutinho Borges;
"La República Portuguesa. Opiniones favorables y contrarias en la prensa española", de Carlos d´Abreu e Emilio Rivas Calvo;
"O Património Artístico do Paço Episcopal e Seminário arrolado em tempos de República", de Dulce Helena Borges;
"5 de Outubro - Uma Reconstituição", de Ernesto Rodrigues;
"Augusto Gil: o jornalista de A Actualidade", de Helder Sequeira;
"Afonso Costa, o Orador para um estudo retórico - Algumas considerações preambulares", de José Manuel Trigo Mota da Romana.

PATRIMÓNIO E HISTÓRIA:
"Património Cultural, Língua Portuguesa e Relações Internacionais", de Alexandre Costa Luís e Carla Sofia Luís;
"Colégio de S. Fiel: O que foi feito das suas colecções científicas", de António Salvado Morgado;
"A Ponte Romana sobre a Ribeira de Cesarão em Vila Maior", de José António Rebocho Esperança Pina.
"Poesia, Contos e Meditações" de Manuel A. Domingos,

"Portfolio", de Luís Rebello;

Grande Entrevista ao Professor Gomes Canotilho, conduzida por Fernando Paulouro Neves, sob o título "Não me imagino, hoje, no outro Portugal, sem liberdades republicanas e espaços públicos".

Seguem-se recensões e críticas de livros, discos, filmes e objectos, incluindo colaborações de Aires Almeida, António Godinho, António José Gouveia Dias de Almeida, António José Ramos de Oliveira, Carlos d´Abreu, Emilio Rivas Calvo, Filomena Velho, Francisca Oliveira, Francisco Sousa Lobo, José António Afonso Rodrigues, José Luís Lima Garcia, Levi Manuel Coelho e Maria José Azevedo Santos. Este número termina com uma Súmula de Actividades Culturais.


Memoria tertuliana:

A apresentação do n.º 14 da revista foi por organizada pela Casa Comum das Tertúlias na Biblioteca Municipal de Castelo Branco, em 14 de Junho de 2003, contando com a presença de Américo Rodrigues e o vereador Vergílio Bento.

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terça-feira, novembro 23, 2010

Tertúlia sobre a República no Museu da Guarda


A Guarda e o seu Museu continuam a comemorar a República. E a CCT a divulgar o que nos chega sobre as comemorações republicanas.

Está agendada tertúlia "As Mulheres da República"

Moderador – Mestre João Esteves 
Oradores: Dr.ª Natividade Monteiro, Dr.ª Maria Regina Tavares da Silva 
Organização: Helena Carvalhão Buescu | Maria Alexandre Lousada 
CNCCR - Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República; 
Apoio: CIG – Comissão para a Igualdade de Género; 
MG – Museu da Guarda; 
Local e data – Museu da Guarda, a 3 de Dezembro, às 21h00.

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segunda-feira, novembro 08, 2010

Edição do livro "Ilustres Republicanos do Concelho da Sertã"


O livro "Ilustres Republicanos do Concelho da Sertã", da autoria de Marta Martins e de Maria de Fátima Mata, com a colaboração de Rui Lopes, prefácio de José Farinha Nunes, 1.ª edição, editado pela Câmara Municipal da Sertã, em 2010, ano do Centenário da República, com o ISBN: 978-972-99278-6-7, é um importante contributo para conhecer a I República no Concelho da Sertã e também para, junto com outros, ajudar a compreender este período da História de Portugal, no que ao Distrito de Castelo Branco diz respeito. 

Um bem-haja à Câmara Municipal da Sertã e os parabéns às autoras.

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quinta-feira, outubro 14, 2010

Casa Comum das Tertúlias celebra República com edição de livro

TERTÚLIA

Apresentação do Livro

"Auto de arrolamento dos bens existentes na egreja matriz da freguesia de Penamacor, concelho do mesmo, distrito de Castello Branco, realisado no dia 6 de Julho de 1911"

apresentação, transcrição e notas 
por Luís Norberto Lourenço

Edição: Casa Comum das Tertúlias
Colecção: "Papéis de sexta", 2

Apresentação do livro por: 
Dr. Pedro Miguel Salvado
Dr. Manuel Lopes Marcelo

na Casa do Arco do Bispo
em Castelo Branco (PORTUGAL)

a 16 de Outubro de 2010 (sábado)

pelas 21h 30m

Organização: Casa Comum das Tertúlias
Iniciativa comemorativa do Centenário da República
e do 9.º aniversário da Casa Comum das Tertúlias

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quarta-feira, outubro 06, 2010

Exposição “Lutas e Conquistas da Primeira República 1910-1920”, de João Barroca, no Fundão


Selos dados aos visitantes da exposição...
Foi inaugurada a Exposição "Lutas e Conquistas da Primeira República 1910-1920", de João Barroca, no dia 5 Outubro de 2010, pelas 17h, na Casa Gascão, sede do Clube Académico do Fundão. A exposição finda a 14 de Novembro.
A iniciativa insere-se no âmbito das comemorações do Centenário da República.
Na exposição podem ver-se vários documentos, regionais e nacionais, e fotografias alusivos àquele período.

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sexta-feira, outubro 01, 2010

Centenário da República (I): comemorações em Castelo Branco (II)



Convite

O Agrupamento de Escolas Cidade de Castelo Branco organiza uma Palestra intitulada "A República e a Educação Republicana em Castelo Branco e a sua região: alguns factos, personagens e acontecimentos", com a Dra. Maria Adelaide Neto Salvado, a 6 de Outubro de 2010, 4.ª-feira, pelas 16h 30m, na sala de audiovisuais. No final da palestra será servida uma merenda com "Paladares de ontem e de hoje".
 
Obras da Dra. Adelaide Salvado que abordam largamente o papel República: A Confraria de Nossa Senhora do Rosário de Castelo Branco - Espelho de quereres e sentires (A Mar Arte, 1998), O Colégio de S. Fiel: centro difusor da Ciência no interior da Beira (2001).

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quinta-feira, setembro 30, 2010

Centenário da República (II): comemorações na Guarda

Carolina Beatriz Ângelo. Intersecções dos sentidos / palavras actos e imagens.

De 24 de Junho de 2010 até 31 de Outubro de 2010



Carolina Beatriz Ângelo nasceu a 16 de Abril de 1878, na cidade da Guarda e revelou-se uma das figuras mais emblemáticas do feminismo e do republicanismo da 1.ª década do século XX, sabendo combinar a medicina com a militância associativa, política e maçónica assente na reafirmação incessante de direitos para as mulheres.
Formou-se em Medicina em 1902 e envolveu-se, entre 1906 e 1911, na edificação do associativismo feminista de matizes pacifista, maçónico, republicano e sufragista. Conspirou, em 1910, pela República, bordando, com a colega, amiga e companheira Adelaide Cabete, as bandeiras hasteadas durante o 5 de Outubro e, com a República, transformou-se numa denodada batalhadora pelo sufrágio feminino, mesmo que abrangendo uma minoria.
Abraçou o Pacifismo ao aderir, em 1906, ao Comité Português da associação francesa La Paix et le Désarmement par les Femmes; integrou, em 1907, a Loja Humanidade, da qual foi Venerável; esteve na formação do Grupo Português de Estudos Feministas (1907-1908); emparceirou na Liga Republicana das Mulheres Portuguesas (1908-1911) e, em 1911, dando ênfase ao seu sufragismo, construiu com Ana de Castro Osório, a Associação de Propaganda Feminista. Foi a primeira mulher a votar em Portugal. 

Inconformada, rebelde, temperamental, decidida e consequente, não abdicou de princípios e reforçou as suas convicções enquanto feminista e sufragista quando a revolução republicana saiu vitoriosa. Então, e numa militância diária frenética, integrou delegações que conferenciaram com os novos poderes políticos, assinou as reivindicações que lhes foram apresentadas, criticou a benevolência com que eram tratados os conspiradores monárquicos, preocupou-se com as divisões entre os republicanos, assistiu à abertura solene da Assembleia Nacional Constituinte e encetou diligências para que a Constituição consagrasse o sufrágio feminino restrito.
 A Carolina sufragista revelou-se determinada ao intuir que a lei eleitoral de Março de 1911 não vedava explicitamente o voto às mulheres. Enquanto viúva, chefe de família e uma filha a seu cargo, quis recensear-se. Não a deixaram! Recorreu para os tribunais, a pretensão foi atendida e teve direito a inscrever-se como eleitora. Chegado o dia 28 de Maio, a eleitora n.º 2513 apresentou-se na assembleia de voto do Círculo n.º 34 de Lisboa Oriental, sita no Clube Estefânia, e votou sob uma salva de palmas dos presentes. 
Com esse gesto de colocar o boletim de voto numa urna fez História e tornou possível o que se julgara impossível: uma mulher votar e ela foi pioneira em toda a Europa do Sul e na esmagadora maioria dos países. Recebeu reconhecimento nacional e internacional, foi fotografada, retratada, entrevistada e biografada, o seu acto teve repercussões além-fronteiras e abriu portas à internacionalização do feminismo português, com a adesão, no mesmo ano, da Associação de Propaganda Feminista à International Woman Suffrage Alliance (IWSA).
Subitamente, a 3 de Outubro de 1911, com apenas 33 anos, morreu ao regressar de uma reunião política, com a consolação de ter vivido muito em pouco tempo e de se ter entregado a causas que considerava justas, independentemente dos dissabores, incompreensões e desilusões. Deixou escrito que queria um enterro civil e dispensava a família, sobretudo a filha, de usar luto.
Cem anos depois, deparamo-nos com uma cidadã de plena actualidade: profissional competente, cidadã empenhada, mulher interventiva, crítica e conspiradora. A pioneira sufragista é recordada, enaltecida, estudada, divulgada e celebrada retomando o seu lugar na História através da exposição que o Museu da Guarda apresenta. 


Contactos:

Museu da Guarda
Rua Alves Roçadas, 30
6300-663 Guarda
Tel. 271213460
Fax. 271223221
E-mail. mguarda@imc-ip.pt


Nota editorial:

Informação enviada pelo Museu da Guarda

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terça-feira, setembro 28, 2010

Centenário da República (I): comemorações em Castelo Branco

Divulgaremos em especial  neste blogue "República, Democracia e Laicismo", da Casa Comum das Tertúlias, as inicitaivas relativas às comemorações do Centenário da República.

Começamos pelo Concelho de Castelo Branco...

Aviso à navegação: todos os cidadãos e entidades que promovam qualquer iniciativa com o intuito de comemorar os 100 anos do regime republicano em Portugal, tem aqui um espaço para a sua divulgação.

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quinta-feira, setembro 09, 2010

Centro Republicano de Idanha-a-Nova




Imagem parcial do "Livro de Actas da Assembleia Geral do Centro Republicano de Idanha-a-Nova".

Documentos republicanos...

Sobre o Centro Republicano de Idanha-a-Nova. 

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sábado, maio 15, 2010

Rua Manuel de Arriaga, em Olhão

Manuel de Arriaga foi Presidente de República entre 1911 e 1915, foi uma das figuras mais importantes da I República.
Esta é uma placa com o nome de uma rua que lhe foi atribuída em Olhão, no Algarve.

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quarta-feira, maio 05, 2010

Homenagem a Francisco da Cunhal Leal: reportagem (II)

Um dos livros, dos muitos de que Cunha Leal é autor, "O Colonialismo dos anticolonialistas".


Alzira Serrasqueiro, Governadora Civil de Castelo Branco, no uso da palavra e quando avançava com a proposta de atribuir a Cunha Leal a mesma distinção que o Presidente da República confere a um Primeiro-ministro, constituindo mais uma etapa no reconhecimento de Cunha Leal, uma das mais prestigiadas figuras da República.
Ao seu lado direito o Vice-presidente da Câmara Municipal do Fundão, Dr. Paulo Fernandes, notando-se a ausência do Presidente da C. M. Fundão, Dr. Manuel Frexes ao passo que o Dr. Domingos Torrão, Presidente da C. M. Penamacor marcou presença. Ao lado direito do Dr. Paulo Fernandes, o Presidente da Junta de Freguesia do Alcaide. Ao lado esquerdo da Governadora Civil, o Prof. Doutor António Pedro Pita, Director Regional da Cultura do Centro, ao lado deste o Dr. Manuel João Vieira, advogado, destacada figura da Oposição ao Estado Novo e deputado à Assembleia Constituinte eleita a 25 de Abril de 1975 e autora da Constituição da República de 1976.


Indicação da Casa Cunha Leal.
Em Pedrogão de S. Pedro (Penamacor) há outra casa, a qual se espera que seja também recuperada como esta do Alcaide.

Na foto podemos reconhecer a Dr.ª Antonieta Garcia, ainda uma das netas de Cunha Leal, de branco, à sua frente, de cinzento, o Dr. António Salvado...

Trabalhos de escolas expostos na Casa Cunha Leal.
Leitura de textos de Cunha Leal, por vários cidadãos, aqui pela Dra. Amanda Guapo. De barba, o Dr. Alexandre Leonardo, o realizador do documentário sobre Cunha Leal, de que passou um excerto antes do colóquio sobre Cunha Leal.

Ouvintes atentos, entre eles o Dr. Pedro Salvado, o Dr. Paulo Fernandes e o Dr. Manuel João Vieira...

Não entendemos a ausência dos Deputados da Nação, nomeadamente dos que foram eleitos pelo Distrito de Castelo Branco: a saber aqui, tendo em conta que era um ex-governante que nasceu no seu/nosso distrito e que a iniciativa se enquadrava no âmbito das comemorações do Centenário da República.
Somos obrigados a dizer aos deputados eleitos para a AR que devem prestar contas a quem os elegeu e não o contrário. Este cidadão não percebe a sua ausência! Vai uma explicaçãozinha?

Mais, aqui

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domingo, maio 02, 2010

Homenagem a Francisco da Cunhal Leal: reportagem (I)

Na mesa, da esquerda para a direita: Dr. Mendes de Matos, José dos Santos da Cruz (Presidente da Junta de Freguesia do Alcaide), Dr. Fernando Paulouro, Dr. Paulo Fernandes, Dr.ª Alzira Serrasqueiro, Prof. Doutor António Pedro Pita, Dr. Manuel João Vieira, Dr.ª Maria Helena Cunha Leal e Prof. Doutor Luís Farinha.
A apresentação de filme sobre a Cunha Leal, realizado por Alexandre Leonardo.

De pé, no uso da palavra, um neto de Cunha Leal, na mesa, da esquerda para a direita, o Dr. Fernando Paulouro (Director do Jornal do Fundão), o moderador do colóquio, Dr. Pedro Salvado, Dr. Manuel João Vieira e Prof. Doutor Luís Farinha.

Na leitura de textos de Cunha Leal.

No cemitério local.

A Casa Cunha Leal, no Alcaide.

Vários momentos da homenagem prestada no dia 1.º de Maio, pela Câmara Municipal do Fundão, ontem no Alcaide (Fundão), ao Eng.º Francisco Cunha Leal (1888-1970), natural de Pedrógão de S. Pedro (Penamacor), Deputado, Ministro e Primeiro-Ministro da República, Reitor da Universidade de Coimbra, autor de uma vasta e inovadora obra, nomeadamente sobre a questão colonial...
A iniciativa ocorreu no quadro do Centenário da República.

Voltaremos ao assunto...

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