Comboio de Boa Vontade com Aristides de Sousa Mendes

Realiza-se a 7 de Maio uma iniciativa por terras da Beira Alta, intitulada Comboio de Boa Vontade com Aristides de Sousa Mendes.

A Casa Comum das Tertúlias não pode deixar de se associar, divulgando a iniciativa.

Elegía a un tirano

ELEGÍA A UN TIRANO*

¿Adónde irás tirano? Adónde irás?
¿tus manos ensangrentadas, donde las esconderás?
¿Adónde irás tirano? ¿Adónde irás?
si el pueblo encuentra tu rastro sus plantas has de besar.

Te esconderás en las balas, las balas vienen y van,
en la cadena que oprime, la rompe la libertad,
donde empieza la cadena, donde tiene su final,
cual de los dos desde lejos el oprimido será.

Te esconderás en los niños, a odiar les enseñarás,
no te servirá de nada también a ti te odiarán,
te esconderás en las sombras, el sol te delatará
y cuando salgas al sol verás sombra y te verán..

¿Adónde irás tirano? ¿Adónde irás?...

En el terror de las hembras tu refugio buscarás,
el vientre que parió un hijo puede parir otro más
soltarás tus perros flacos sin aflojarle el collar,
cuidado del perro hambriento muerde y no quiere largar.

Te esconderás en la flor, en el tranquilo trigal,
la flor morirá de pena el trigo se agitará,
te descubrirán los hombres al gusto amargo del pan,
cuando llevarlo a sus hijos les cueste la dignidad.

¿Adónde irás tirano? ¿Adónde irás?...

Recitado

Querrás escapar de noche, a que horizonte,
donde ir que no amanezca, la luz te perseguirá,
y con las manos cruzadas las mismas de tu impiedad,
ante los pies del maestro, suplicante caerás,
y lo sentirás por dentro que te dice, una vez más
me has vuelto a crucificar,
tienes manchada las manos con sangre de libertad,
deshojaste la alegría, torturaste por pensar,
sembraste el odio, la guerra y mataste por matar
cercenando la belleza que podía emocionar,
traicionaste a tus hermanos a la hora de luchar,
por una justa manera de vivir, de trabajar,
y lentamente Jesús habrá empezado a llorar,
entonces llegará el pueblo, como siempre, llegará,
tendrías que pagar rosa a rosa, bala a bala, pan a pan,
solamente el Galileo te podía cobijar, de la furia de los hombres
cansados de soportar, la injusticia, la impotencia,
por ser mansos, nada más.

Sólo los que se liberan conocen la libertad,
los que han vivido negándola siempre esclavos morirán
en las calles las sonrisas la flor nueva y el trigal
los tres silencios de Cristo gritarán una vez más,
Paz, paz, paz, ¿adónde irás?

*RAFAEL AMOR

Crime ambiental e ecológico em Castelo Branco?

Fotografias de Luís Norberto Lourenço, tiradas na tarde de 07/03/2011.

Fotografia de António Veríssimo,

publicada a 04/03/2011 no blogue Castelo Branco - O ALBICASTRENSE.

Fotografia de Francisco Costa,

publicada no dia 28/02/2011, no blogue Castelo Branco - Cidade.

Alertados por um amigo foi no blogue de Francisco Costa que vimos a primeira referência ao corte das árvores.

Actuámos de imediato via Facebook... quase sem reacções! Podem cortar o resto... e plantar algumas árvores noutros locais para dizer "nunca niguém plantou tantas árvores como nós"...

A blogosfera actua, faz serviço cívico, serviço público... os jornalistas, os eleitos locais (saibam quem eles são: CMCB, AMCB, JFCB e aqui JFCB), as autoridades na área ambiental, as associações de cariz ambiental, o cidadão em geral... calam-se...

Aos eleitos custa a entender um facto muito simples: o seu voto, a sua atitude, o seu silêncio... não os compromete só a eles, eles representam todos e cada um largas centenas, milhares, milhões de eleitores votantes, não se representam a si próprios, apenas, como nossos representantes não estão mandatados fazer asneira, não estão mandatados para cometer ilegalidades, nem para assobiar para o lado, fazendo orelhas moucas aos problemas das populações que se comprometeram a representar.

Estará na hora de alguns eleitos colocarem o seu lugar à disposição, se o seu silêncio imperar... vejam os nomes, vejam o CV, façam algum trabalho simples de investigação...

Até quando os albicastrenses continuarão a ficar calados perante a guerra às árvores em Castelo Branco?

Em tempos mais recentes: Parque da Cidade, Zona do Castelo, o agora o recinto da Nossa Senhora de Mércules...

Mais:

http://castelobrancocidade.blogspot.com/2011/03/corte-da-arvores-na-sra-de-mercules.html

http://voodofalcao.blogspot.com/2011/02/na-sra-de-mercules.html

Revolução de 1383-85

Pistas para saber mais sobre a Revolução/Crise de 1383-1385 em Portugal:

Batalha dos Atoleiros (1383)

Batalha de Aljubarrota (1385)

Batalha de Trancoso (1385)

Batalha de Valverde (1385)

Tratato de Salvaterra de Magos (Tratado de Portugal com Castela, 1383)

Tratado de Windsor (Tratado de Amizade de Portugal com Inglaterra, 1386)

Tratado de Ayllón-Segovia (Tratado de Paz de Portugal com Castela; 1411)

Cortes de Coimbra (1385)

Crónica de El Rei D. João I, de Fernão Lopes

Guerra dos Cem Anos (1.º Período: 1337-1364; 2.º Período: 1364-1380; 3.º Período: 1380 - 1422 e 4.º Período: 1422-1453)

Guerras Fernandinas (1.ª: 1369-1370; 2.ª: 1372-1373 e 3.ª: 1381-1382)

Peste Negra (Séc. XIV)

Cerco de Lisboa (1384)

D. Fernando

D. Leonor Teles

D. Beatriz

D. João I, de Portugal (Mestre de Avis)

D. Filipa de Lencastre

D. João I, de Espanha

D. João das Regras

Conde Andeiro

D. Nuno Álvares Pereira

Brites de Almeida (Padeira de Aljubarrota)

Mosteiro de Santa Maria da Vitória (Mosteiro de Batalha)

Bom trabalho.